Não patrocine a exploração de Animais.
Saiba a verdade sobre o SeaWorld no documentário Blackfish:
SeaWorld admite que funcionários fingiam ser ativistas pró-animais
Saiba a verdade sobre o SeaWorld no documentário Blackfish:
SeaWorld admite que funcionários fingiam ser ativistas pró-animais
O grupo de parques temáticos SeaWorld proibiu, nesta quinta-feira (25), que seus funcionários se façam passar por ativistas pró-animais, ao admitir, pela primeira vez, que usou essa estratégia no passado, muito criticada por grupos defensores dos animais.
"O conselho administrativo instruiu os gerentes da companhia a pôr um fim à prática, em que certos funcionários aparentavam ser ativistas dos direitos dos animais", indicou em um comunicado a empresa, conhecida por seus espetáculos com as orcas.
No ano passado, a organização de defesa dos animais Peta, crítica feroz do grupo pelo uso de orcas e de outros animais em suas atividades, denunciou o empregado da empresa Paul McComb, que havia se passado por ativista. McComb teria participado de pelo menos uma manifestação que terminou em detenções, além de propor protestos violentos.
Nesta quinta, o SeaWorld indicou que McComb continua trabalhando no grupo, mas que foi transferido "para outro departamento e já não se encontra em suspensão administrativa". A medida foi adotada quando a polêmica começou.
Após anos de críticas por seu tratamento às orcas, o SeaWorld anunciou, no final do ano passado, que encerrará seus espetáculos com estes mamíferos aquáticos em seu parque em San Diego, na Califórnia.
A empresa sofreu um duro golpe em 2013 com a estreia do documentário "Blackfish". O filme denuncia os maus-tratos cometidos contra as orcas em seus cativeiros, vivendo em tanques reduzidos e com pouca luz.
O grupo afirma que recebe mais de 22 milhões de visitantes por ano em seus parques.
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